Em 1777, a Guerra Revolucionária estava em pleno andamento e não havia sinais de que terminaria tão cedo. O moral estava baixo e as baixas eram altas. Para mostrar a unidade com o Exército Continental e a fim de estabelecer uma bandeira oficial para a nova nação, o Congresso Continental aprovou a primeira Lei da Bandeira em 14 de junho de 1777. Esta lei estabeleceu o modelo para a bandeira americana: “Resolveu-se que o a bandeira dos Estados Unidos será composta por treze listras vermelhas e brancas alternadas; Que a união seja de treze estrelas, brancas sobre fundo azul, representando uma nova Constelação.” O selo da Primeira Bandeira com Estrelas e Listras de 6 centavos à esquerda mostra a bandeira que o Congresso Continental adotou como emblema nacional. O Congresso Continental não estipulou como as estrelas seriam organizadas, o que levou a muitos arranjos de estrelas na bandeira ao longo dos anos. Para a primeira bandeira oficial, as treze estrelas foram dispostas em círculo.
A inclusão de estrelas e listras permaneceria com a bandeira ao longo de sua evolução, embora o design passasse por inúmeras revisões. Entre 1777 e 1960, o Congresso aprovou várias leis que mudariam a forma, o desenho e o layout da bandeira. Hoje, a bandeira americana tem treze listras horizontais (sete vermelhas, seis brancas), simbolizando as primeiras treze colônias que se tornaram os primeiros estados americanos. As cinquenta estrelas que adornam o cantão simbolizam os cinquenta estados da União. Até as cores são simbólicas. O branco representa pureza e inocência; vermelho para resistência e coragem; e azul para vigilância, perseverança e justiça.
O selo de 10 centavos emitido em 8 de dezembro de 1973 com a bandeira de cinquenta estrelas e a bandeira de treze estrelas foi emitido em 1973. O uso da bandeira de treze estrelas foi uma saudação ao bicentenário da Revolução Americana, em 1976, com a bandeira de cinquenta estrelas lembrando à nação o quão longe ela havia chegado.
