As coberturas contra desastres são evidências físicas de que o serviço postal foi interrompido por um evento natural ou provocado pelo homem. A escala do desastre é medida pela quantidade de correspondência recuperável que existe para ser encaminhada ao destinatário. É uma área de coleta única porque a correspondência sobrevivente costuma ser rara.
Desastres naturais (avalanches, terremotos, incêndios, inundações, furacões, icebergs, raios, tornados, tsunamis e erupções vulcânicas, por exemplo) podem interagir com toda ou qualquer infraestrutura de operações postais. Caixas de coleta, correios, centros de processamento e principalmente de transporte podem ser danificados ou destruídos, como foi o caso do Titanic e do Hindenburg. Os desastres provocados pelo homem podem ser benignos (falhas mecânicas de motores de aeronaves, por exemplo) ou malévolos. Bombardeios deliberados, incêndios criminosos e ácido são alguns exemplos de desastres malévolos provocados pelo homem.
Esses tipos de capas normalmente trazem um carimbo manual dos correios ou uma etiqueta impressa ou são colocados em uma capa que leva em consideração atrasos e danos na correspondência.