A organização e gestão centralizada de um sistema postal nacional é essencial para o sucesso de uma nação. Na América colonial, os sistemas postais variavam entre colónias até que a coroa britânica concedeu a Thomas Neale um donativo para o serviço postal norte-americano em 1691 e Neale nomeou o governador de New Jersey, Andrew Hamilton, como seu adjunto. Quando o sistema postal nacional ficou sob o controlo do Congresso Continental, em 1775, o correio britânico faliu. Seja conhecido como Correio Geral (1792-1828), Repartição de Correios (1829-1970) ou Serviço Postal dos EUA (1971 até ao presente), a administração do sistema foi centralizada sob um director geral de e-mails.
Desde o agente dos correios até aos agentes dos correios, transportadores e funcionários, a administração deste serviço nacional tem exigido operações coordenadas entre um centro administrativo e milhares de estações de correios e trabalhadores dispersos. A criação e disseminação eficiente de políticas tem sido fundamental para o sucesso do sistema. Os administradores dos correios utilizam uma grande variedade de materiais para instruir e atualizar os seus funcionários sobre os procedimentos adequados.
Desde os primórdios do sistema postal, a segurança e a privacidade têm sido preocupações críticas para os administradores. O que é conhecido como “santidade do selo” é uma parte fundamental do acordo de confiança entre o remetente e o serviço. Assim que uma correspondência entra no fluxo de correspondência, fica sujeita à proteção do serviço postal e tem privacidade garantida até chegar ao destinatário.